terça-feira, 21 de maio de 2024

Trilha dos Cânions

Um dos maiores clássicos da Chapada dos Veadeiros, a Trilha dos Cânions agrada em cheio aos turistas que buscam paisagens arrebatadoras. Parte do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e com trajeto total de 12 km (ida e volta), a Trilha dos Cânions tem como principais atrações o Cânion II e a Cachoeira das Cariocas. A trilha, apesar de longa, não tem grandes declives e pode ser percorrida tranquilamente por visitantes sem grande preparo físico. O visual do cerrado ao longo do passeio ajuda a passar o tempo e cada minuto em meio à natureza será um grande presente.

A Trilha dos Cânions começa no Centro de Atendimento aos Turistas no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, onde um vídeo educacional apresenta as regras do parque e dá orientações sobre o percurso. A trilha é totalmente autoguiada e basta seguir as placas com setas vermelhas para chegar às atrações.

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Paraúna

O povoamento de Paraúna se deu por volta do ano de 1900, na Fazenda São José, às margens do córrego São José, a partir de três famílias, quais sejam, Ferreira (Maria Rosa Ferreira), Ferro (João Xavier Ferrro) e Moraes (Felisbino Coelho de Moraes), cuja ascendência remonta ao meado do século XVI.

O primitivo nome do povoado-embrião, era ‘‘Bota Fumaça” ou “Fumaça”. A denominação não chegou a ser oficializado, mas se deu porque os moradores mais antigos relacionavam o nome ao fato dos animais soltarem fumaça pelas narinas, especialmente nos dias frios, em razão do conato do ar quente dos pulmões com o ar frio do ambiente.

Com topônimo inicial “Bota Fumaça” o povoado tornou-se distrito, a partir de então, conhecido como São José do Turvo, em razão da sua localização às margens do córrego São José, que faz barra com Rio Turvo, e integrante do território do Município de Alemão, hoje Palmeiras de Goiás.

Com a emancipação do distrito de São José do Turvo, foi então assinada a Lei Estadual nº 903, de 07 de julho de 1930 que criou o Município de Paraúna, nome este que deve-se a junção dos radicais da língua tupi-guarani: “PARA” que significa RIO e “UNA “que significa PRETO.

Por questões políticas, o município teve vida curta e foi extinto no mesmo ano da assinatura da lei de sua criação, contudo, quatro anos depois, deu-se a restauração do município que foi instalado pela segunda vez em 24 de novembro de 1934 (Decreto nº 5.108 de 10/11/1934).